sábado, 17 de outubro de 2015

O direito básico de igualdade de gênero, uma nova era de feministas


A igualdade é fundamental para a democracia, dando a todos a equiparação no que diz respeito a desfrutar dos seus direitos perante a lei. A corrente nominalista entende que, a igualdade não passa de um nome e que não faz parte da nossa realidade.

Somos classificados por diversos fatores tais como, posição social, etnia, religião, dentre outras coisas, que supostamente fazem de nós pessoas melhores ou piores. Partindo das reflexões referente a igualdade, vemos que é bastante abrangente por se tratar de diversos casos onde essa igualdade, e podemos dizer até mesmo que a justiça, não existe. Existem leis destinadas para a defesa dos direitos humanos, mas a lei funciona para todos de maneira igual? 

Na teoria temos, mas na prática geralmente não vemos. Dentre as inúmeras possibilidades de debates, vamos refletir sobre as mulheres. Sobre as mulheres pobres. Sobre as mulheres negras. Os desafios cotidianos em enfrentar preconceito, desigualdade salarial, dentre outras coisas, que só mesmo elas saberiam relatar melhor. E ainda são consideradas como o “sexo frágil”. 

Acontece que essa nova era de feministas vem imponderado as mulheres e comprando a briga pelos direitos iguais, felizmente.



A Constituição Federal de 1988 dispõe em seus artigos sobre o princípio constitucional da igualdade, perante a lei, em termos muito claros. No artigo 5º diz que todos são iguais perante a lei. Cumprindo os termos, basicamente, independe de qualquer norma regulamentadora, assegurando a todos, indistintamente, independentemente de raça, cor, sexo, classe social, situação econômica, orientação sexual, convicções políticas e religiosas, deve haver igual tratamento perante a lei, mas, também e principalmente, igualdade material ou substancial. Mas sabemos bem que isso infelizmente não acontece. 

Projetos como os envolvidos por feministas, tem adquirido grande visibilidade e alcançando novos horizontes.

Essa nova era promete grandes resultados, conscientizando maior número da população, boa parte pelas redes sociais, e também motivando as pessoas irem em busca de seus direitos e lutarem por causas nobres. Com muita luta a mulher vem conquistando seu espaço cada vez mais, mas ainda não podemos parar por aqui. Uma das grandes causas do movimento é a luta pela igualdade de gênero no mercado de trabalho, que deve ser atingida apenas em 2095, segundo a previsão do Fórum Econômico Mundial, se as mudanças continuarem no ritmo atual. Ou seja, mesmo com todos os movimentos, ainda não é suficiente.


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