quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O outro eu, Drag Queen



Larte Marques de 19 anos mora em Pirituba- SP, é estudante de publicidade e propaganda. Ele vai além do que teus olhos poderiam imaginar caso o encontrasse em uma estação de trem ou em uma padaria tomando café da manhã com sua família. Laerte é Laerte durante boa parte do seu tempo, mas aos finais de semana Myllena Vox assume com muita alegria e deslumbrante beleza.


Em Julho desse ano de 2015 Laerte tomou coragem e começou a se montar, montagem do corpo e da alma. Um sonho estava se realizando, a partir da primeira montação sentiu-se mais seguro de que estava no caminho certo e por ali não iria parar. Desde então Myllena Vox se apresenta na boate Bu-bu em São Paulo, que por evento costuma receber em media 1.000 pessoas. Em tão pouco tempo Myllena tem feito bastante sucesso e ganhado muita admiração das pessoas que frequentam a boate.





Ao perguntar sobre a origem do nome Myllena, descobrimos que é o mesmo nome da mãe de Laerte e que aquela era uma forma de homenagea-lá e também agradecer pelo apoio e coisas que talvez nem ele saberia nos explicar, só mesmo o amor puro entre a mãe e seus filhos pode dizer por sí mesmo.

Carregado de influências por Drags nacionais e internacionais, Myllena acompanha o estilo pop, adora roupas de pedraria e saltos altos. Conhecer sobre moda e arrasar nos palcos para ela é essencial. Confessa que é cansativo, são seis horas em media até que ela fique pronta para subir aos palcos. Para chegar a perfeição exige muita dedicação, investimento nas melhores maquiagens, figurinos etc. Mas vale muito a pena porque o sucesso é na certa.




Laerte diz que sai fora do seu comum quando se monta,
Quando termino de colar minha piruca, colocar meus cílios Já não é mais o Laerte que esta ali, é a Myllena Vox, é um personagem e é de fato, todo mundo sabe. Dar espaço para o seu outro eu para ele é libertador e o faz muito feliz. “É um personagem que nasceu e pretendo que não morra, nunca, declara.




Sobre aceitação, Laerte tem muitos amigos que o aconselham a ficar o tempo todo montado, por eles não existiria mais o Laerte dando assim espaço para a diva. A família por parte de mãe dele entende que ser Drag Queen não é necessariamente um gênero sexual, mas sim cultural- politico. Muitas pessoas confundem as Drags com o gênero Travesti, por exemplo, sem saber que existem muitas diferenças. 

Mas como nem tudo são mares de rosas, Laerte teve sérios problemas com o seu pai que não aceitou e por conta disso os dois pararam de se quer manter contato um com o outro. Em meio a esse tema, percebe-se que os olhos do nosso entrevistado brilham profundamente e demonstram uma tristeza enorme pela rejeição daquele homem que tanto ama, simplesmente por ele ser quem é. Nos conta que em meio a uma discussão seu pai o chama de lixo, por ele ser Drag. Mas segundo ele, isso só o motivou a continuar se montando, trabalhando e mostrar para ele (seu pai), que daqui 15 anos ele vai ter um filho, e uma filha, com sucesso, dinheiro e com felicidade que segundo ele é o que mais importa, pois ele não se declara Drag apenas por dinheiro (até porque no começo renda só se tem mesmo é na roupa), mas sim porque faz para ele muito bem.






Gustavo Cardsan, também é Drag. Seu nome artístico é Manuella Cardsan. O nome Manuella surgiu pela vontade que Gustavo sempre teve de ter uma filha e colocar esse nome, não sabendo se isso aconteceria em sua vida ele escolheu o nome para usar nas suas montações. Já há 6 anos como Drag Queen Gustavo é um apaixonado e apaixonada pela arte.





Cada um possuí sua história, seus desafios, sonhos, objetivos, dificuldades etc. Só torcemos para que tudo dê certo, assim como para qualquer outra pessoa, mas nesse caso em especial, podemos contribuir facilitando a vida dessas pessoas respeitando as diferenças e deixando essa mesquinhice chamada preconceito de fora, porque somos todos iguais e totalmente dignos de respeito!

Veja um mini-curta da entrevista:




Tô de férias!

Fim de ano: férias, família, namorado, amigos, passeios, viagens, séries, livros... e além de tudo isso, mais tempo para dedicar ao blog... Não poderia ser melhor :) Aguardem as novidades!!!

Às vezes precisamos de um tempo para renovar as energias por isso ter períodos de descanso ou ferias é muito bom para dar uma nova motivação e força para nossa vida, dedicar um pouquinho do nosso tempo às pessoas que amamos também é essencial, vamos aproveitar porque passa rapidinho e nunca sabemos o que nos aguarda no dia de amanhã! 

Lute com determinação, abrace a vida com paixão, perca com classe e vença com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante. (Augusto Branco)




segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

A crise econômica no Brasil: a causa do sofrimento dos trabalhadores

A crise econômica, que se agravou neste ano, aumentou os casos de problemas de saúde relacionados ao estresse, como depressão, insônia e ansiedade, entre os brasileiros. Cada vez mais, vemos pessoas e famílias afligidas pela incerteza causada por esse cenário atual. Muitos já estão desempregados e outros estão assombrados pelo fantasma do desemprego.

Pensando em entender a crise econômica, além das análises do governo atual e outras questões políticas, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento de economia e finanças, vê tranquilamente os sinais da crise por todos os lados. Não precisa nem ler revistas e relatórios de consultorias especializadas, basta fazer suas compras mensais em qualquer supermercado que tudo fica evidente.

Um dos principais impactos dessa crise econômica sobre a vida das pessoas e também dos negócios das empresas é a inflação em um ritmo acelerado. A inflação já está ai há muito tempo e vem sendo tratada com leniência e maquiada através de artifícios contábeis que não se sustentariam por muito tempo, atualmente já é um problema que as pessoas conseguem ver mais claramente.

Os preços básicos da economia, como luz e combustíveis também sofreram um reajuste monstruoso para compensar outros “reajustes”, é o chamado “tarifaço” que tanto nos prejudica. Como consequência: a disparada do dólar, a desvalorização do real.

A situação fiscal no Brasil tem piorado muito. Com um desiquilíbrio nas contas públicas, o governo gastando mais do que arrecada em impostos, etc. Com essa combinação de fatores e outros aspectos envolvidos, entendemos um pouco sobre os responsáveis dessa desaceleração da nossa economia.

Essa atual situação econômica do Brasil vem causando muita preocupação a toda parcela da população que depende do seu próprio trabalho para garantir seu sustento. De um lado temos os desempregados, enfrentando muitos desafios em busca de um emprego e se vendo sem opções. De outro, trabalhadores que todos os dias levantam incertos sem saberem até quando terão garantido seu ganho para o pão. E os empresários também, estão todos preocupados com os rumos que nossa economia vem tomando nos últimos tempos, isso vem fazendo com que estes empresários adiem seus investimentos e novos empreendedores aguardem momentos menos incertos para iniciar seus projetos.

Essa crise econômica vai demorar para sair do buraco e uma das consequências mais dramáticas da crise está no emprego. A taxa de desemprego tem surpreendido negativamente a todos. Segundo estudo da Confederação Nacional da Indústria, a taxa de desemprego metropolitana medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que subiu para 7,6% em agosto deste ano, deve encerrar este ano em 8% e tende a continuar avançando em 2016. É bem provável que se agrave no início de 2016. É possível que tenhamos um quadro mais agravado pelo reajuste do salário mínimo que acontecerá no início do ano que vem. (Fonte: Economia G1).

A auxiliar de serviços gerais Cristiane Carvalho de 51 anos, assim como a classe trabalhadora, esta sentindo na pele o desemprego. Ela diz que nunca viveu uma crise pior que essa em toda a sua vida. “Se para quem tem estudos já esta difícil, imagine para nos que não temos”, declara. Ela já cansou de entregar currículos e não ser chamada nem mesmo para participar do processo seletivo. “Eu tenho minha casa, minha família para cuidar, não sei mais o que fazer. Eu vivo triste por causa disso. As coisas estão cada vez ficando mais caras, só os salários que não aumentam”, explica. “Meu medico disse para eu me acalmar, porque já tenho problemas de nervos, mas ele não sabe o que eu passo”, acrescenta com um olhar tristonho e pensamentos distantes. Ela espera que o ano de 2016 seja melhor, mas infelizmente não temos boas previsões.

O pedreiro Jose Lourenço de 44 anos, mesmo trabalhando de maneira independente também esta sendo prejudicado. “Ninguém mais quer construir ou reformar, a grana está curta para todos. Eles vão deixar essas coisas para depois. Ai enquanto isso eu fico sem emprego, esperando que as coisas melhorem”, diz ele. “Se eu não trabalho, não ganho. E as contas não vão me esperar. Já faz semanas que não consigo pregar os olhos, estou muito preocupado.”

Por outro lado, aqueles que estão empregados vivem o drama e o temor de perder o emprego e não conseguir outro. Com isso são motivados por conta própria a estenderem suas jornadas de trabalho, dedicando assim menos tempo á saúde. Em momentos de crise, o emocional dispara e as pessoas entram no “tudo ou nada” e isso pode ser prejudicial.

O medo pode ser tanto ao ponto de as pessoas não quererem tirar férias por causa da insegurança em achar que a empresa de repente descubra que o funcionário não faz falta ou que seu substituto naquele período faz o trabalho melhor que ele, podendo ameaçar seu atual cargo. Os riscos sempre existirão, tirando férias ou não. As empresas visam cada vez mais na redução de custos. É o caso da gerente de vendas Karen Baliutis de 27 anos que antes de sair de férias ficou responsável por passar tudo que sabia e fazia para outra funcionaria, quando voltou foi mandada embora. “Mal sabia eu que estava preparando a minha substituta. Claro, para ela eles pagariam metade do que eu ganhava, foi muito conveniente”, diz ela indignada. “Agora esta sendo difícil encontrar uma empresa que me contrate pelo tanto que eu ganhava, eu não posso aceitar menos. Ninguém quer ou merece viver assim!”.


Diante desse cenário os profissionais da saúde já começaram a notar um aumento da busca por tratamento. Algumas pessoas relatam estarem mais ansiosas, preocupadas, tensas e irritadas. Já outras se queixam de estarem se sentindo sem energia, sem esperanças e cheias de pensamentos negativos.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Na Décima Nuvem




Leia ao som de: "I Never Wanted To Go" - Willamette Stone


Procuro um amor que saiba cozinhar. Mas que não precisa ser nada muito chique, gourmet. Uma batata frita com casca, uma pizza de mentirinha e um ravióli qualquer já me ganham. Pode saber pedir de um restaurante bacana, também, é claro. Mas que faça com carinho.

Se souber fazer jujubas ou me presentear com elas, ganha vantagem.
Meu amor tem que ter boas palavras também. Tem que saber me lamber e me morder. E tem que gostar de beijo – em qualquer lugar, em qualquer hora. Nunca é demais para um beijo, beijinho ou tudo mais. Mas tem que gostar de beijar.
Afinal, beijo continua sendo a segunda melhor coisa que a gente faz com a boca. A primeira melhor, bem, deixa pra lá.

Procuro um amor que leia. Não todos os livros. Ou livro nenhum. Mas que saiba me ler. Saiba entender o grito silencioso das minhas pernas e as páginas da minha testa franzida. Amor tem que conhecer e reconhecer o outro. Nada mais chato do que ter que ficar contando as suas histórias e segredos pra alguém.
Procuro um amor que não minta. Mas que também não me conte todas as verdades. Principalmente as que eu perguntar. Desconverse. Me faça cócegas. Sei lá. Mas não minta.
Palavras têm peso dois nas minhas histórias. Promessas, também – das mais simples às mais complicadas.

Procuro um amor que me encontre a hora que for. E que pode se atrasar também. Que saiba se arrumar, mas que também dispense essas coisas de vaidade. Que roube minhas blusas, meus chinelos e shorts antigos.
Procuro um amor que eu tenha orgulho de estar ao lado – e que saiba a importância de dar às mãos. Não precisa ter muito dinheiro. Mas que tenha bons planos de carreira. Amor vagabundo demais, cansa. Amor trabalhoso demais, some.

Procuro um amor meio-termo. Que xingue coisas engraçadas, que me mande tomar-no-cu sorrindo, mas que me faça declarações, também. Que tenha pudor para saber bem a hora de não tê-lo. Procuro um amor que saiba que flores e tapas têm suas horas.
Procuro um amor multifacetado. Desses que me lembram alguém, mas não sei quem é, nem sei de onde.
Mas que me dê a velha sensação de que tudo será eterno desta vez.


- Meu universo particular

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Direito do arrependimento - Quando você pode devolver a compra e ter o dinheiro de volta?



Já sentiu aquele arrependimento ao comprar um produto na qual não precisava? Ou notou que o produto oferecido pelo telemarketing não era aquilo tudo? Bateu aquela frustração, pois imaginava que o produto era de outra maneira?

Com todos esses questionamentos, podemos devolver o produto e reaver o seu dinheiro de volta?

Bem, para que possamos responder, precisamos olhar para no nosso Código de Consumidor Brasileiro, o famoso CDC.

O artigo 49, “caput”, do CDC, deixa bem claro que: “Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio”

E diante de tal situação, o direito do consumidor de se arrepender é possível, mas,somente quando a contratação ou compra ocorrer por telefone, em domicílio ou compras online.

Tudo isso, por que ao comprar por telefone e pela internet o consumidor não possui contato direto com o produto, e com isso, confia na propaganda sendo facilmente enganado.

E ainda, na venda no domicílio do consumidor o vendedor se aproveita da tranquilidade do comprador para incentivá-lo a comprar por impulso.

Mas Atenção! Quando o cliente se dirige à loja física e efetua a compra diretamente não tem direito ao arrependimento.

Afinal, presume-se que refletiu antes de comprar e teve contato direto com produto.

Mas Lembre-se! Documentar o pedido de desistência é fundamental para futura prova anotando os protocolos de atendimento ou enviando notificação por escrito com aviso de recebimento ao endereço comercial oficial da empresa.

O consumidor terá direito ao ressarcimento integral dos valores desembolsados de imediato monetariamente atualizados, inclusive custos indiretos que teve com a compra.

Também não poderá ser cobrado por valores referentes à logística reversa para devolução do produto.

Importante ressaltar que mesmo depois deste prazo ou mesmo sem direito ao arrependimento, tem direito à revisão ou cancelamento da compra com o ressarcimento de danos quando comprovada alguma prática abusiva e legalmente proibida por parte do vendedor ou fornecedor de serviços.

Fonte: Advogado Luis Francisco Prates 

Em especial nesse fim de ano, faça valer seus direitos e boas compras! :)

 

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Enem: Chutar ou Deixar em Branco as Questões Duvidosas?


Certamente essa é uma dúvida muito frequente entre os candidatos que prestarão o Enem. Afinal, em diversos canais da mídia, como televisão e internet, é ressaltado que o exame possui uma metodologia de correção que identifica se o participante acertou determinada questão por conhecimento ou no “chute”.
Antes de responder a dúvida do artigo, vamos à alguns esclarecimentos.
  1. De fato, é verdade que a correção do Enem têm um critério de avaliação que tenta detectar os sortudos! Esse método é conhecido como Teoria de Resposta ao Item (TRI), que tenta predizer, através de funções e modelos matemáticos, a probabilidade do candidato responder acertadamente a determinada questão.
  2. O entendimento da TRI é bastante complexo. Entretanto, podemos dizer que seu modelo logístico tem três parâmetros que, além de discriminar o grau de dificuldade das questões e padrão de respostas do candidato, também faz uso de um indicador para controlar o acerto casual. E é justamente este que a torna diferente da Teoria Clássica dos Testes (TCT).
Detalhamentos à parte, podemos então concluir que o Enem, por utilizar a TRI, acaba “percebendo” quando algum candidato acertou alguma questão no chute, fazendo com que tenha uma pontuação menor se comparada a de outros estudantes que responderam corretamente pelo seu conhecimento este mesmo item. Desta maneira, dois concorrentes com o mesmo número de acertos provavelmente terão notas diferentes, o que causa certa estranheza. Vale ressaltar que, mesmo com essa característica, a eficiência da TRI já foi demonstrada em diversos exames ao redor do mundo.
Esclarecimentos feitos, podemos agora responder a pergunta que gerou este artigo:
Caso não saiba responder a questão, devo deixá-la em branco?
A resposta é…NÃO!
A TRI, como dissemos anteriormente, irá atribuir uma nota menor caso “desconfie” de chute. Isso não quer dizer que ela irá RETIRAR nota do participante. Assim sendo, se não souber responder, chute! Afinal, melhor ganhar uns pontinhos do que não ganhar nada.
Em outras palavras, ao entregar seu cartão de respostas no final da prova, TODAS as questões deverão estar com suas respostas preenchidas, sejam elas frutos das suas resoluções e conhecimentos ou de puros chutes.

Por se tratar de um exame federal, especialmente num país de grandes dimensões como o Brasil, o Enem deve ser uma prova inclusiva, que permita a participação de qualquer estudante que estiver concluindo o ensino médio, independente das condições especiais e particularidades dos candidatos.
Para isso, no momento da inscrição, concorrentes com qualquer tipo de necessidade diferenciada tiveram a opção de solicitar atendimento especial ou especializado no exame nacional. Isso inclui desde deficiências físicas ou mentais (como autismo, baixa visão, cegueira) até pessoas que não poderão fazer as provas com os outros candidatos, caso daqueles que guardam o sábado por motivos religiosos (sabatistas) ou mulheres lactantes.
De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), nesta edição de 2015 do Enem foram feitas61.216 inscrições que solicitaram esse atendimento especial, com destaque para 20.917 pessoas com deficiência física e 10.940 pessoas com baixa visão. Ainda conforme a pasta, houveram 91.972 pedidos para realização da prova isoladamente, entre mulheres lactantes e sabatistas.
É importante reforçar a necessidade de chegar com certa antecedência no local de prova, para poder encontrar a pessoa responsável diretamente pelo atendimento especial solicitado. A abertura dos portões ocorrerá às 12h e o fechamento às 13h, de acordo com o horário de Brasília. Você pode consultar o horário do seu estado, já considerando fusos e horário de verão, neste artigo.
Vale ressaltar também que no Cartão de Confirmação de Inscrição do Enem deve constar o atendimento especial ou especializado requerido pelo candidato. Caso esta informação não esteja presente no documento, o participante deverá entrar em contato imediatamente com a central de atendimento do MEC para comunicar o erro. O telefone é 0800 616161 e a ligação é gratuita.

Posted: 21 Oct 2015 06:13 AM PDT
Praticamente às vésperas do Enem 2015, medidas para fortalecer e garantir a segurança do exame vêm sendo tomadas pelo governo. Como teremos mais de 30 mil policiais estaduais e federais trabalhando nos 26 estados e no Distrito Federal, o Ministério da Justiça realizou na semana passada uma capacitação dos coordenadores de segurança pública que irão operar o monitoramento a distância de todas essas pessoas.
O Curso de Gestão de Ações Integradas foi ministrado na cidade de Brasília em dois dias, começando na terça-feira (13) e encerrando na sexta-feira (16). Participaram 50 integrantes da Polícia Militar, Civil, Rodoviária e da Força Nacional, os quais atuam como gestores nos Centros Integrados de Comando e Controle (CICCs) ou Centros de Operações em todas as capitais.
A finalidade do evento foi padronizar o serviço destes prestadores garantindo o trabalho conjunto alinhado em todos os estados, conforme esclareceu Regina Miki, secretária nacional de Segurança Pública:
Padronizamos no Curso os procedimentos de uso e gestão dos Centros, bem como o alinhamento técnico da coordenação de planejamento e de execução operacional integrada para o Enem e para a segurança pública em geral. Afinal de contas, esses profissionais continuarão servindo à população após o Exame, seja no serviço diário ou em operações integradas interestaduais e nacionais.
A responsabilidade da organização do evento ficou dividida entre o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsáveis pelo Enem, juntamente com a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça (Sesge/MJ).

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sábado, 17 de outubro de 2015

O direito básico de igualdade de gênero, uma nova era de feministas


A igualdade é fundamental para a democracia, dando a todos a equiparação no que diz respeito a desfrutar dos seus direitos perante a lei. A corrente nominalista entende que, a igualdade não passa de um nome e que não faz parte da nossa realidade.

Somos classificados por diversos fatores tais como, posição social, etnia, religião, dentre outras coisas, que supostamente fazem de nós pessoas melhores ou piores. Partindo das reflexões referente a igualdade, vemos que é bastante abrangente por se tratar de diversos casos onde essa igualdade, e podemos dizer até mesmo que a justiça, não existe. Existem leis destinadas para a defesa dos direitos humanos, mas a lei funciona para todos de maneira igual? 

Na teoria temos, mas na prática geralmente não vemos. Dentre as inúmeras possibilidades de debates, vamos refletir sobre as mulheres. Sobre as mulheres pobres. Sobre as mulheres negras. Os desafios cotidianos em enfrentar preconceito, desigualdade salarial, dentre outras coisas, que só mesmo elas saberiam relatar melhor. E ainda são consideradas como o “sexo frágil”. 

Acontece que essa nova era de feministas vem imponderado as mulheres e comprando a briga pelos direitos iguais, felizmente.



A Constituição Federal de 1988 dispõe em seus artigos sobre o princípio constitucional da igualdade, perante a lei, em termos muito claros. No artigo 5º diz que todos são iguais perante a lei. Cumprindo os termos, basicamente, independe de qualquer norma regulamentadora, assegurando a todos, indistintamente, independentemente de raça, cor, sexo, classe social, situação econômica, orientação sexual, convicções políticas e religiosas, deve haver igual tratamento perante a lei, mas, também e principalmente, igualdade material ou substancial. Mas sabemos bem que isso infelizmente não acontece. 

Projetos como os envolvidos por feministas, tem adquirido grande visibilidade e alcançando novos horizontes.

Essa nova era promete grandes resultados, conscientizando maior número da população, boa parte pelas redes sociais, e também motivando as pessoas irem em busca de seus direitos e lutarem por causas nobres. Com muita luta a mulher vem conquistando seu espaço cada vez mais, mas ainda não podemos parar por aqui. Uma das grandes causas do movimento é a luta pela igualdade de gênero no mercado de trabalho, que deve ser atingida apenas em 2095, segundo a previsão do Fórum Econômico Mundial, se as mudanças continuarem no ritmo atual. Ou seja, mesmo com todos os movimentos, ainda não é suficiente.


Geração Canguru- Jovens adultos sem pressa de sair de casa

Foto de nossa autoria*
Por: Juliane Alvarenga e Michele Monteiro


Em contraste com as décadas de 60 e 70, quando a juventude idealista saía em busca de autonomia para morar em qualquer 'cafofo', hoje há jovens adultos sem pressa de sair de casa. Os jovens entre 25 e 34 anos que ainda vivem com os pais já têm um nome: geração canguru. O apelido vem da comparação dos cangurus, que só saem da bolsa das mães quando realmente se sentem seguros, assim como esses jovens. Este é um fenômeno em crescimento no Brasil, onde um em cada 4 filhos nesta faixa etária ainda vivem com parentes, de acordo com o IBGE.

Para eles, a liberdade está dentro do quarto, com casa, comida e roupa lavada. A "geração canguru" aproveita a comodidade para juntar uma grana, ter uma qualidade de vida melhor ou apenas resistir em assumir as responsabilidades da vida adulta independente. Sem o conflito de gerações e empenhados em dar aos filhos a liberdade que não tiveram no seu tempo, os pais nada cobram em troca da boa companhia. Em alguns casos nem são cobrados para ajudar financeiramente dentro de casa. Então, por que largar tudo isso?

O estilo canguru de ser é predominantemente masculino. O perfil é de rapazes, de 29 a 32 anos, solteiros ou que separaram e voltaram para casa dos pais. Quase todos são bem-sucedidos, com pós-graduação e bons carros. São grandes na função que exercem, mas se acham incapazes de cuidar de uma casa. Em contrapartida, as mulheres são mais independentes e buscam cada vez mais seu espaço, tanto pessoal, quanto profissional. Dessa forma, correm mais atrás para manter sua liberdade.

Não é à toa que encontramos seres humanos imitando esse comportamento animal por todo o Brasil. 

                                     

"(...)tendo minha mãe por perto fica tudo mais fácil. " 

Marcelo Rodrigues tem 28 anos, é formado em enfermagem, já fez duas graduações, está cursando a terceira e ainda mora com os pais. "Eu já tenho estabilidade financeira o suficiente para morar sozinho, mas isso seria muito chato, teria que me preocupar em cuidar da casa, organização, limpeza, e tendo minha mãe por perto fica tudo mais fácil. "

                                                  "(...)continua sendo o meu bebê."

Sandra Rodrigues é a mãe canguru do Marcelo, todos os dias às 17:30 ela estaciona o carro próximo à estação de metrô Jardim São Paulo. "Eu venho buscar ele com o maior prazer, mesmo com os seus 28 anos, ele continua sendo o meu bebê." Marcelo faz o resto do percurso na bolsa da mãe, ou melhor, no carro.

Pequenos mimos são características dessa Geração Canguru, que encontra cada vez mais dificuldades de deixar carinho, comida na mesa e roupas lavadas para trás.

A psicóloga Ranielle Moreira esclarece os benefícios para esses jovens adultos: "Esses cangurus estão mais presentes nas regiões metropolitanas, o tardar dessa saída de casa, é uma vantagem para quem pode. É uma forma de se qualificar mais, acumular mais recursos para comprar um apartamento, móveis de melhor qualidade, comprar um carro. Eles estão em um tempo de espera para um momento melhor, pois é de extrema importância ir para o mundo e assumir responsabilidades."



Em contrapartida, temos é não podemos deixar de citar, jovens que ainda buscam a sua independência. Há casos em que eles se colocaram bem no mercado de trabalho, graças ao seu período de estudo, garantindo assim uma renda para deixar a bolsa da mãe. Entre eles, encontramos os que estão enfrentando uma jornada de transição para alcançar ainda sua liberdade, casos de jovens que estudam e trabalham ao mesmo tempo, em períodos diferentes, abrindo mão de lazeres, em busca de um futuro próspero.



terça-feira, 13 de outubro de 2015

RODA-GIGANTE DE 30 METROS NO TAMBORÉ

O equipamento tem 30 metros de altura, sendo a segunda maior do país,   apresenta um show de luzes deslumbrante durante a noite e proporciona uma vista panorâmica e espetacular do Alphaville e de Barueri. Atualmente está localizado no estacionamento do shopping Tamboré.


A atração possui 20 cabines com capacidade para 6 pessoas cada. O ingresso é só R$ 15,00.


Você não pode perder, leve sua família e divirta - se!


Datas da atração: De 12/09 à 18/10

Valor por pessoa:  R$ 15,00

Shopping Tamboré

Endereço: Av. Piracema, 669 – Tamboré / Barueri – SP.

Tel.: (11) 2166-9702

www.shoppingtambore.com.br


Roda-Gigante Iluminada no Parque Ibirapuera

Um dos mais importantes cartões-postais da cidade de São Paulo, o Parque Ibirapuera, tornou-se palco de um evento que promovia a luta do combate ao câncer de mama: o Outubro Rosa. A programação, promovida pelo Instituto Avon, contou com diversas atrações voltadas à causa.
Foi criado uma Roda-Gigante Iluminada e cor de rosa para alegrar os visitantes do parque. O ambiente foi criado com um grande arco rosa e rodeado de tendas para conscientizar as pessoas sobre o câncer, prevenções, auto exame, dentre outras atividades relacionadas.
Todos puderam participar das atividades, inclusive uma emocionante volta na Roda-Gigante, gratuitamente.
Particularmente achei muito bacana a iniciativa em prol da causa. Fiquei maravilhada com a quantidade de detalhes muito bem trabalhos e beeeeem rosas. A vista de cima da Roda-Gigante é encantadora. Tivemos a experiência durante a noite quando estava tudo iluminado e pudemos ver quase todo o parque de lá de cima. O único problema foi as filas enormes, ainda mais por se tratar de uma atração sem fins lucrativos. Mas valeu muito a pena!!!
Esperamos que no próximo ano superem esse e seja ainda melhor. Que todos sejam cientes e se cuidem, causas assim eu apoio e participo! ;)

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Enquanto o emprego não vem...


Matricule-se em cursos rápidos, de um dia.
Não importa muito o conteúdo. Você vai conhecer pessoas. É sempre importante conhecer gente.


Faça trabalho voluntário: procure uma ONG e dê sua colaboração. Você vai melhorar seu currículo. As grandes empresas estão cada vez mais ligadas em responsabilidade social. E você poderá dizer em uma próxima entrevista, sem precisar inventar, que se dedica ao trabalho comunitário.


Cuide da saúde: faça um check-up e um tratamento dentário. São cuidados importantes que a maioria dos executivos não tem porque dizem estar sem tempoExercite-se: caminhe todos os dias. Isso ajuda a relaxar. Como mandar currículos e ligar para quem não atende estressa ainda mais, uma coisa compensa a outra.


Leia Muito: aproveite para se atualizar. Se você tem um computador, descubra aquela infinidade de pequenos segredos dos programas que usa nas empresas, como word, excel e power-point. A maioria das pessoas que utiliza esses programas não conhece nem 20% do que podem oferecer.


Hoje, ficar desempregado não é uma vergonha. É apenas uma circunstância. Ninguém está perdendo tempo, mas ganhando tempo para fazer coisas que nunca havia pensado em fazer. Ficar angustiado é a pior maneira de aproveitar este tempo.


Livro: Emprego de A a Z de Max Gehringer.


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Sobre as coisas que fazemos quando jovens




A juventude é uma fase que pode ser vista por ambas perspectivas, mas geralmente é vista como boa e ao mesmo tempo complicada. É quando nos desprendemos da vida infantil e começamos a adquirir mais responsabilidades que a vida adulta nos traz. Em meio esse novo mundo de descobertas, nos encontramos com nós mesmos através do autoconhecimento e somos marcados pelas nossas “primeiras vezes”. Sejam elas boas ou ruins, são marcantes por se tratarem de uma primeira vez, uma nova experiência. Futuramente nos deparamos com a saudade, ou com o arrependimento. Mas tudo faz parte para que aprendamos com nossas próprias atitudes, sejam erros ou ganhos. Conselhos são sempre bem-vindos, não só nessa etapa da vida, mas temos que aprender muitas coisas por nós mesmos. Como encarar as primeiras vezes da vida é algo bem relativo, cada um acolhe cada situação de uma forma diferente, mas somos conscientes de que certas coisas fazem parte, cedo ou tarde acontecem uma coisa ou outra.

Todos passamos por diversas fases na vida, e a juventude é uma delas. Uma vez dotadas de especificidade própria, as fases da vida não se tornam apenas autônomas, mas umas com relações às outras futuras. A juventude dos anos 60, por exemplo, não é a mesma juventude de hoje, os costumes foram se modernizando e sendo adaptados há o que conhecemos, mas que daqui um tempo já será uma geração passada também, dando espaço para novos jovens. Isso tudo para dizer que, independentemente das gerações, sempre houveram e haverá primeiras vezes. Claro que com uma intensidade menor ou maior para algumas coisas. Pensando em casos próximos para exemplificar, nossos avós, em seu primeiro beijo, era algo inédito. Para você, hoje em dia, um beijo não passa de um beijo. Mas impressiona lembrar que eles se casaram aos 12 anos e tiveram 10 filhos. Isso porque as pessoas diminuíram a quantidade de filhos e agora não se preocupam tanto com casamento, podemos dizer que os jovens estão mais empenhados em se estabilizar profissionalmente, por isso vão cada vez mais em busca de formações acadêmicas. Alguns valores e princípios, básicos ou não, mudaram e passam por constantes mudanças.

Essas pequenas coisas são tão especiais, mas é engraçado porque só nos damos conta disso quando o tempo passa e o creme anti-rugas já está batendo em nossa porta. A vida tem um timing que só alguma força superior entende e que eu ainda sou muito jovem para compreender.


Uns acreditam em horas certas para que suas primeiras experiências aconteçam, outros se jogam de cabeça em busca de satisfazer-se momentaneamente. Não se sabe o que realmente vale a pena seguir, como dizem: o coração ou o cérebro, o sentimento ou a razão, mas sabemos que tudo faz parte do crescimento humano. Adquirimos no decorrer da vida maturidade, consciência de nossos atos, dentre outras tantas coisas que nem eu saberia dizer por também não conhecer essa imensidão de mistérios chamada vida.



Mercado de Notícias {Um documentário sobre Jornalismo}



A casa de cinema de Porto Alegre inspirado pela cômica peça teatral do dramaturgo inglês Ben Jonson “The staple of news”, que foi escrita em 1965, no dia 07 de agosto de 2014 dirigido por Jorge Furtado, teve um novo documentário lançado “Mercado de notícias”, em sua primeira tradução para o português. O documentário ganhou prêmios nomeáveis. Foi reconhecida no exterior primeiro, só depois que ganhou méritos e reconhecimento nacionalmente, típico do nosso país, não reconhecer o que aqui dentro é produzido, não generalizando mas vemos muitos casos semelhantes em diversos aspectos. Felizmente, apesar disso, o documentário conseguiu a propagação e visibilidade que merecia.

Foto divulgação
Foto divulgação
Faz-se uma viagem no tempo desde o surgimento da imprensa, no século XVII, até os dias atuais, em que a informação se tornou papel essencial na sociedade. No documentário encontramos Jornalistas renomados que discutem o papel da mídia e sua influência na democracia. Trata-se de uma crítica bem-humorada a essa nova profissão da época: o jornalismo.

No início nos é explicado a origem do documentário e curiosidades sobre a peça teatral. Conforme vamos vendo as cenas em forma de teatro, nos é também apresentado assuntos pertinentes ao tema, sugerindo debates e reflexões sobre a profissão. É pautado, dentre as outras coisas, o que faz um jornalista ser jornalista.

Em um dado momento vemos a criação das primeiras agências de notícias, onde vendia-as conforme sua conveniência. Quanto mais “inédita” a notícia, mais caro seria, por se tratar de um interesse maior aos leitores. As pessoas iam ás agências em busca de comprar as notícias apenas que lhes interessavam. Também nos é mostrado um pouco sobre os primeiros jornais que teriam sido feitos na Inglaterra, demoravam bastante para chegar.

Repórteres: “homens que vão ás ruas em busca de mercadoria”

“Quero dez centavos de notícia...” leitura irônica da informação ter se tornado mercadoria. A informação como mercadoria perde seu valor essencial.

Também aprendemos as diversas vertentes de divisões que existem no jornalismo.

As fontes que utilizamos em nossas matérias, como jornalistas, devemos nos atentar a elas. Além do óbvio de ser confiável e coisas do tipo, devemos ter a “malícia” de perceber quando a fonte está dizendo coisas para seu próprio interesse, seja pessoal ou conveniência coletiva, prejudicar alguém, dentre outras coisas do gênero. O jornalista tem o dever de saber filtrar tudo isso e procurar sempre estar o mais próximo possível da verdade.

Entre um debate e outro, chega-se também a questão da posição do jornal, ou seja, suas ideologias. Existem e são expressas no conteúdo do veículo, não é segredo para ninguém, é fácil perceber. Mas isso acontece muito em nosso país, onde as preferências políticas e ideológicas são publicadas conforme convenha. A “verdade” uma vez que prejudicial ou algo do tipo, facilmente e numerosamente não é nem levada em conta. Em países como a Inglaterra não é dessa forma. O ato de estar neutro e ir em busca do mais próximo possível da verdade, não é sempre que acontece.

Imprensa é poder. Tem o poder até mesmo de influenciar e formar opiniões.

O jornalismo no Brasil é feito por empresas capitalistas e interesseiras. Os jornais são editados para publicar publicidades. Terrível realidade que presenciamos. Assim perde-se a essência de valores primordiais. Até mesmo as qualidades dos jornais vêm caindo, pois estão em busca de gerar cada vez mais conteúdo em um tempo cada vez mais curto, em busca de retornos. O que antes era feito por equipes numerosas, está sendo depositado para uma pessoa se responsabilizar. Você é o pauteiro, o repórter, o editor, o diagramador, bate uma “fotinho” e publica a matéria. Vemos erros gritantes por conta disso. O dinheiro passou a ser o valor principal (ou já era?).

Confira o trailer oficial do documentário:



Exposição mundo dos dinossauros em Barueri



A Extinção dos Dinossauros é um evento que intriga muito os cientistas, existem uma série de teorias sobre a realidade do fato, mas até o momento não se chegou a uma resposta definitiva. Os dinossauros foram grandes animais que viveram na Terra durante a Era Mesozóica. Essas criaturas dominaram o planeta por aproximadamente 160 milhões de anos, foram os maiores animais já registrados na história. Próximo ao fim do período Cretáceo, algo aconteceu para eliminar esses animais do planeta, há cerca de 65 milhões de anos.

De uns tempos para cá, as pessoas passaram a admirar os dinossauros, produzir conteúdo sobre eles como, filmes, desenhos, além de documentários de estudos e até mesmo produtos para vendas, quem diria que os dominadores vivariam brinquedo de criança um dia? Muito favorável para o comércio. E para quem gosta, temos uma novidade.

A cidade de Barueri está com uma incrível exposição interativa, criada no Park Shopping. Com a inauguração em 19 de setembro, a exposição vai até o dia 18 de outubro. Quem for conferir fará uma viagem no tempo à Era pré-histórica onde viviam os animais gigantes. A exposição Mundo dos Dinossauros traz réplicas de esqueletos e dinossauros robotizados, que se mexem para uma incrível experiência interativa.

Crianças e adultos poderão conferir, apreciar e se divertir, gratuitamente a mostra, localizada na praça de eventos do empreendimento. A exposição é composta por 8 dinossauros de diferentes espécies, cada um contendo informativos sobre a espécie e curiosidades, tem também 3 ovos de dinossauros gigantes, uma réplica do crânio dos animais, um portal de boca de dinossauro enorme e um Dino Rider, onde as crianças poderão subir para tirar fotos.

Para completar a experiência com chave de ouro, haverá ainda um simulador de cinema com filmes sobre os dinossauros e efeitos especiais. O cinema e o Dino Rider são pagos e custam R$10 cada.

Por se tratar de uma exposição dentro de um shopping, realmente surpreendeu. A quantidade de detalhes muito bem trabalhados, a proximidade do real em que cada dinossauro conseguiu chegar, é incrível. Para os apaixonados por dinossauros é uma experiência que vale a pena. Além do que já foi dito, lá encontramos também filhotes de dinossauros, chegam a ser fofos de tão bem trabalhados que foram.

Muitas pessoas param, andam pelos corredores atentas a cada peça. Para umas é necessário erguer bem o pescoço, para outras abaixar bem a cabeça, para assim conseguir apreciar do melhor ângulo possível. Vê-se o flash para todos os lados, não dá para saber quem são os mais empolgados: as crianças ou os adultos.

Informações:
Parque Shopping Barueri: Rua General de Divisão Pedro Rodrigues da Silva, 400 Nova Aldeinha, Barueri - SP
Contato: (11) 4688-6800 // www.parqueshoppingbarueri.com.br
Horário de funcionamento do shopping:
Segunda a Sábado: lojas, das 10h às 22h, praça de alimentação, das 11h às 22h. Domingos e feriados: lojas, das 14h às 20h, praça de alimentação, das 11h às 22h. 



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